Che Guevara, ontem completou 52 anos da morte do homicida

Frases e atos tenebrosos! Um resumo desmitificando a “lenda”.

Nascido em uma família de classe média, Che cursou medicina, viajou por diversos países, se casou e teve cinco filhos; características de homens comuns que compõem a história do marxista revolucionário. Um argentino que nunca se tornou um cidadão oficialmente cubano.

Na infância era chamado de chancho (porco) durante sua vida as pessoas comentavam sobre o seu mau cheiro.

Che foi repórter fotográfico, conheceu Raúl Castro e seu irmão Fidel em 1954. Juntos foram para Cuba com 72 homens, apenas 12 sobreviveram, se estabeleceram nas montanhas Sierra Maestra onde iniciaram a luta contra o presidente cubano Fulgencio Batista. Se tornou Ministro das Indústrias de Cuba.

Esteve no Brasil, foi condecorado com a Grã-Cruz da Ordem Nacional do Cruzeiro do Sul, no Palácio do Planalto em Brasília no 19/8/1961, pelo então presidente Jânio Quadros. Jânio foi em Cuba um ano antes, a convite de Fidel; no Brasil, teve uma reunião secreta com Che.

Guevara foi recebido por Carlos Alberto Leite Barbosa que o instalou, juntamente com sua comitiva de 45 pessoas, no Brasília Palace Hotel, onde ocuparam um andar inteiro.

O revolucionário que sofria de asma, conhecido como ícone do comunismo, foi marcado por assassinatos dos mais diversos. Algumas frases polêmicas demonstram relações com adolescentes, racismo e uma dose de psicopatia. Veja:

Ao se referir a uma adolescente que o acompanhou do Caribe até a Costa Rica em 1953, ele disse:

“Fiquei do lado de fora com Socorro, uma negrita [neguinha] que eu tinha arranjado, com 16 anos no lombo e mais puta do que uma galinha.”

Questionado por Luis Pons, um empresário cubano negro, sobre os planos da revolução para a população de cor, ele respondeu:  “Nós faremos por negros exatamente o que eles fizeram pela revolução – pelo que eu quero dizer: nada.”

Che treinou tiro ao alvo com próprios cubanos. Em 1963 formou uma guerrilha para continuar treinando na Argentina. Alberto Castellanos afirmou que Harry Villegas, chamado de Pombo, que era chefe da escolta não foi convidado por ser negro. Guevara disse a ele: “Aonde vamos não existem negros”. E disse para Castellanos: “Está bem. Mas não vá se vestir de índio, porque você não é índio, e diga a Villegas que ele não pode ir com você porque é preto e para onde nós vamos não há pretos.”

Em resposta a funcionário do judiciário cubano em 1959, ele afirmou: “Eu não preciso de provas para executar um homem. Eu só preciso saber que é necessário executá-lo!”

Quando palestrava na ONU em uma Assembléia Geral em 08/12/1964, Che gritou: “Execuções? É claro que executamos! “E continuaremos executando enquanto for necessário! Essa é uma guerra de morte contra os inimigos da revolução!” 

Ele escreveu a esposa em 1957: “Estou aqui nas montanhas de Cuba sedento por sangue.” E para o pai:  “Querido pai, hoje descobri que realmente gosto de matar. Minhas narinas se dilatam quando aprecio o odor acre da pólvora e do sangue. Louco de fúria, mancharei de vermelho meu rifle estraçalhando qualquer inimigo que caia em minha mãos! Com a morte de meus inimigos preparo meu ser para a sagrada luta, e juntar-me-ei ao proletariado triunfante com um berro bestial!”

Para jovens, ele deixou a frase que reflete na militância atual: “Devem aprender a pensar e a agir como uma massa única”.

Na prisão de La Cabaña, estima-se que em seis meses de comando, ele teria promulgado mais de 400 sentenças de morte. Iaki de Aspiazu, um padre basco que ouvia as confissões, afirma que pessoalmente Che teria ordenado 700 execuções. Luis Ortega, jornalista cubano que conheceu Che em 1954, afirma que o número real de pessoas assassinadas por fuzilamento é de 1.892 (dados do livro Yo Soy El Che!).

A figura do comunismo, da militância, da esquerda, é um sanguinário assassino que morreu por tiros, vencido pelo pelotão comandado pelo então capitão Gary Prado Salmón. Teria suplicado: “Não me matem. Sou Che Guevara. Para vocês valho mais vivo do que morto”.

O General da reserva, Gary Prado, conta que quando foi preso, Guevara estava ferido, fedia tanto que depois da execução uma enfermeira pediu autorização para lavar o cadáver.

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