O evento, além de claro estímulo violento, tentou relembrar a Revoada das Galinhas Verdes – ato esquerdista que ocorreu em 1934 na praça da Sé.
A marcha que supostamente faria uma homenagem a ação esquerdista do passado, atuou promovendo ataques a grupos como o Movimento Conservador e ao MBL.
Posts relacionados, promovem o ódio contra conservadores e direitistas estimulando “enfrentamento” físico.
Eles afirmam:
“…erguemos nossos punhos contra a direita e seus movimentos conservadores, fascistas e nazistas.”
A página responsável pelo evento, estigmatiza o governo como genocida, ainda afirma que os seguidores do Presidente da República queimaram a Amazônia, além de outras falsas acusações. Veja:
Uma frase citada no texto tenta justificar a violência do grupo:
“Não há violência desnecessária nas insurgências, há resistência contra séculos de repressão e contra inúmeras formas de violência do Estado que se acumulam e garantem seus interesses de dominação acima da vida dos membros da sociedade, violentando quem for preciso. Antes de ser violenta, a rebeldia popular é resposta à violência do Estado.”
O grupo, ainda estimula o combate físico com grupos direitistas e conservadores:
A Polícia Militar esteve no local para garantir a segurança!
Ativistas temem pela sua segurança nos próximos eventos. Alguns manifestantes já foram agredidos em outra ocasião.
Até o momento, não tivemos informações sobre pessoas feridas.
Segundo um informações de um site, esses seriam os organizadores do evento: A Marcha é organizada anualmente pela Ação Antifascista São Paulo. Neste ano, os seguintes coletivos ajudaram em sua construção: Antar, ARC, Bueiro Periférico, C16, DM16, FeminiVegan, FOB, Mandela Free, Núcleo do Grajaú, OASL, P16, RASH, Rayo Proletário, Rede de Proteção e Resistência ao Genocídio e Resistência Popular Sindical.

Vagabundos,maconheiros,psicopatas,retardados,ignorantes.E é pouco para nominar esses animais.
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