Juan Evo Morales Ayma foi presidente da Bolívia entre 2006-2019, com suspeitas de fraudes nas eleições de 20 de outubro, a oposição iniciou uma grande onda de processos. A polícia parou de reprimir as manifestações e teve início os motins em diversos quartéis do país.
Desde o dia 08 policiais bolivianos de Cochabamba, Santa Cruz, Sucre e La Paz, estão se amotinando e o governo fez um comunicado, dizendo se tratar de um golpe de estado.
A OEA (Organização dos Estados Americanos) afirmou que as eleições foram fraudadas, diante disso, pela manhã o ex presidente afirmou que convocaria novas eleições.
Chefes das Forças Armadas e da Polícia pediram junto com a oposição que Morales renunciasse para pacificar o país. Três ministros também renunciaram o cargo.
Fuga ou Estratégia?
Morales deixou a Bolívia e se instalou na Argentina, o jornal argentino Clarín confirmou a chegada do ex presidente em avião presidencial.
Evo se reuniu com líderes cocaleiros em Cochabamba, onde nasceu,
Fontes diplomáticas e da OEA (Organização dos Estados Americanos) confirmaram ao veículo argentino que o chefe de estado deixou a Bolívia. Integrantes da OEA também disseram ao jornal que Morales, depois de deixar a capital boliviana La Paz, desembarcou em Cochabamba, região que o viu nascer, para se encontrar com líderes cocaleiros.
Em sua conta no Twitter, Evo compartilhou um vídeo de Mujica insinuando um “golpe”.
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