Sara Winter: grupo armou para sabotar psicólogo

A ação do grupo envolve armação, violência doméstica e picuinha de internet

Chamado de “caças às bruxas” o grupo de Whatsapp foi criado com a finalidade de perseguir pessoas discordantes. Tudo começou com uma discussão no Facebook sobre a polêmica da falsa cura da pedofilia (mencionada por Ítalo Marsili). Revoltados com os opositores o grupo se reuniu, a princípio, para atacar as pessoas que estavam presentes no debate.

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Uma pessoa ligada ao grupo que arquitetou o ataque, resolveu denunciar a falcatrua que os integrantes armavam, mandando prints e áudios, acompanhe a seguir.

A mágoa de um dos participantes do grupo é antiga:

Mesmo tentando amenizar, a esposa desse participante não teve grandes resultados e garante que o mesmo agiu apenas por dinheiro:

Ela ainda relatou que foi agredida em casa, na presença do filho. Apesar de relatar a agressão, optou por não registrar queixa. Não se sabe se agressão foi apenas por fúria ou por ela ter revelado a trama.

Cláudio R. Garcia, que é psicólogo e professor de psicologia, esposo de uma das envolvidas na discussão (Luciana O Garcia), não estava envolvido na confusão, mas foi marcado pelo grupo para o ataque coordenado:

No dia seguinte, um homem que sempre é visto junto da ex-feminista Sara Winter, chamado Arthur – do Rio de Janeiro, entrou em contato com a diretoria da faculdade onde Cláudio é professor, buscando informações sobre os seus dias de trabalho e tentando agendar uma consulta:

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O comparsa de Sara Winter, Arthur, entrou em contato com Cláudio via whatsapp logo em seguida para tentar agendar a consulta e dar continuidade no plano do grupo.

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Como havia sido notificado previamente, Cláudio R. Garcia não agendou nenhum atendimento e, por risco de ataques contra a própria vida, as aulas foram adiadas junto a diretoria da universidade.