A professora de Direito Penal e Deputada Estadual em São Paulo, usou o Twitter para levantar as questões.
Para quem não teve acesso as informações, Sara era ativista extremista de esquerda e realizava atos agressivos e constrangedores pelo Brasil promovendo blasfêmia, desacato a Polícia e defesa do aborto – mesmo sendo rechaçada pelos movimentos esquerdistas e pelo feminismo que representava. Veja:
A deputada questionou a mudança repentina de comportamento da ativista, que “mudou” de lado em 2015, época que conversou com Jair Bolsonaro e recebeu apoio de alguns conservadores na sua “reconstrução” – interessante que lembrar que as pessoas e grupos que estenderam a mão para Sara e conviveram com ela no período, hoje não mantém qualquer vínculo com a mesma e muitos costumam se opor a ativista.

Sara Winter respondeu com palavrão e promete “vídeo resposta”.
