O presidente nacional da central sindical Força Sindical e presidente nacional do partido Solidariedade foi condenado a dez anos de prisão.
Ele foi denunciado ao Supremo Tribunal Federal em 2012 por crime contra o Sistema Financeiro Nacional, foi acusado de desvios de recursos destinados a instituições financeiras e em concurso material de crimes de lavagem de dinheiro, que teriam ocorrido entre dezembro de 2007 à abril 2008.
Junto com comparsas, atuou em nome da Prefeitura de Praia Grande e das Lojas Marisa S/A para obter financiamentos no BNDES. A quadrilha conseguiu liberar 124 milhões de reais para a prefeitura e 165 milhões de reais para a franquia, tendo levado certa parte do dinheiro que foi configurado crime do Colarinho Branco.
Enquadrado por formação de quadrilha e lavagem de dinheiro, Paulinho da Força cumprirá pena em regime fechado no início da condenação.
Os advogados pretendem recorrer da decisão. Foram 3 votos sim contra 2 votos não.
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