Segundo fontes do governo, Bolsonaro faz eletrocardiograma duas vezes ao dia para monitorar a frequência cardíaca.
A recomendação é da Sociedade Brasileira de Cardiologia (SBC), o medicamento que tem sido alvo de contrariedades nas bancas científicas tem diversos efeitos colaterais, um deles é alteração na frequência cardíaca.
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Quatro funcionários do Palácio do Planalto também estão com suspeita de contaminação pelo coronavírus e estão afastados do trabalho.
O presidente tem feito reuniões através de vídeo-conferência.
Segundo a equipe médica da Presidência que acompanha Jair Bolsonaro, ele não sofre de comorbidades como diabetes, obesidade, hipertensão, tuberculose, entre outras. O presidente tem 65 anos;
Bolsonaro está usando hidroxicloquina com azitromicina, seguindo o protocolo por cinco dias.
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