O projeto que foi idealizado pelos psicólogos Marcele Negrão e Cláudio R. Garcia conta com outros nomes como Renata de Freitas Barreto, Márcia Silva, Ana Claudia Graf, Luciana O Garcia, Herbert Costa, Bianca Brandão entre outros. Reunindo psicólogos e demais profissionais.
- Atualização: O Facebook não tem permitido o compartilhamento do Manifesto Contra Pedofilia nos comentários:

Criação
O projeto foi criado ainda essa semana e se deu devido a um evento do Conselho Regional de Psicologia de Minas Gerais que aconteceu no último dia 04/08 e promoveu um debate à respeito do “sofrimento psíquico do pedófilo”. Veja o banner:

Devido ao conteúdo da palestra que relativizou a condição criminosa do pedófilo, reduzindo apenas aos sofrimentos psíquicos que este sofreria, ignorando em totalidade o sofrimento psíquico da criança vítima do abuso sexual, surgiu a ideia de fazer um Manifesto Contra a Apologia à Pedofilia.
Leia alguns trechos:
Ou baixe em PDF
Título I – Grécia Antiga citada em referência a Foucault
A pederastia, que é a atividade sexual entre um homem adulto e um menino, praticada na Grécia Antiga era a relação de um ritual de passagem onde os estudiosos apontaram a origem em um ritual de iniciação onde o mancebo passaria para vida adulta; tal rito era associada com a entrada na vida militar e na religião de Zeus na ilha de Creta.
A paiderastia que deu origem ao termo pederastia, significa paîs: criança e erân: amar, dentro de um conceito de processo preparatório para vida em sociedade, preparação militar, concepção de cidadania. No entanto, não era visto de forma uniforme, sendo crítica ou idealizada, não constando nos poemas Épicos de Homero e somente era praticado com consentimento e apenas para o consenso de aplicação do ensino.
As relações sexuais pederásticas eram praticadas pelo erasta, que se tratava de um homem com mais de trinta anos, e pelo eromeno, que se tratava de uma criança ou jovem entre 12 e 18 anos; este último deveria aceitar ou recusar o convite do erasta para refinar a educação eupátridas e só poderia ser realizada por cidadãos ou futuros cidadãos da alta classe.
A educação aristocrática chamada Paideia Grega – que era todo sistema educacional de formação em retórica, história, filosofia, geografia, gramática, música e ginástica – era considera a forma de trazer a harmonia entre a mente, corpo e coração.
Em Esparta os jovens eram treinados pelos guerreiros mais velhos para serem preparados para guerra, e a afetividade da pederastia influenciava esse processo de formação. Em Atenas a pederastia foi a forma encontrada para “formar” rapazes socialmente e intelectualmente e era exigido que houvesse uma relevante diferença de idade entres os ambos: acreditava-se que o mais velho transmitia o conhecimento e experiência, enquanto o mais novo permitia que este desfrutasse da sua beleza e juventude.
Importante saber: Foucault era um ativista pró-pedofilia, com histórico de internação psiquiátrica, junto a outros filósofos contemporâneos da época como Simone de Beauvoir e Paulo Sartre.
Michel Foucault defendeu abertamente a pedofilia, afirmando: “Nós teremos uma sociedade de perigos, com, de um lado, aqueles que estão em perigo, e do outro, aqueles que são perigosos (…) A sexualidade se tornará uma ameaça em todas as relações sociais, em todas as relações entre membros de diferentes faixas etárias, em todas as relações entre indivíduos. E a sexualidade não será mais um tipo de comportamento marcado por proibições precisas, mas um tipo de perigo pairante, um tipo de fantasma onipresente, um fantasma que se apresentará entre homens e mulheres, crianças e adultos, e possivelmente entre os próprios adultos.”
Para ele o legislador não justificaria as medidas propostas, tornando a sexualidade dos outros um perigo permanente, onde a sexualidade teria um regime de supervisão com a intervenção de instituições médicas e instituições legais, para ele o “perigoso está aí”, pois a mudança de foco para o indivíduo a legislação tem um apelo ao conhecimento médico, dando direito para os psiquiatras intervirem duas vezes: primeiro dizendo que crianças tem de fato uma sexualidade e em segundo determinando que a sexualidade da criança é um território que o adulto não deve entrar.
O filósofo ainda ironizou especialistas dizendo: “Pode ser que a criança, com sua própria sexualidade, pode ter desejado aquele adulto, ela pode até ter consentido, ela pode até ter feito os movimentos de aproximação. Nós podemos até concordar que foi ela que seduziu o adulto. Mas nós, especialistas, com nosso conhecimento psicológico, sabemos perfeitamente bem que mesmo a criança sedutora corre um risco – o de ser prejudicada e traumatizada. (…) Consequentemente, a criança precisa ser ‘protegida dos seus próprios desejos’, mesmo quando seus desejos a levam em direção a um adulto”.
Ainda falou sobre a credibilidade de crianças para depor em juízo, que oficialmente é suposto que as crianças têm uma sexualidade que jamais pode ser direcionada a um adulto, e que também se supõe que ela não é capaz de falar por si mesma de modo suficientemente lúcido; ele argumentou dizendo: “Afinal de contas, ouvir a uma criança, ouvir ela falar, ouvir ela explicar quais foram realmente suas relações com alguém, adulto ou não, contanto que alguém ouça com sintonia o bastante, deve permitir que alguém estabeleça mais ou menos o grau de violência – se houve alguma – foi usado e que grau de consentimento foi dado.(…) assumir que uma criança é incapaz de explicar o que aconteceu e que foi incapaz de dar o seu consentimento, são dois abusos intoleráveis, e mesmo inaceitáveis. (…) Pode-se confiar na criança para que diga se estava ou não sujeita à violência”.
Foucault militou contra a separação sexual entre crianças e adultos. As suas ideias em defesa a pedofilia ainda estão no jornal Le Monde e Libération.
Título II – A psique do pedófilo
Para Freud, na psicanálise, para a realização plena do ato sexual é necessário que ocorra a superação das fases psicossexuais e se ocorre uma experiência desagradável ou traumática em uma dessas fase pode surgir uma fixação libidinal, em suma, o sujeito fica preso em uma fase ou objeto anterior à fase genital e acredita que chegará ao gozo através de uma finalidade exclusiva, onde ocorre a perversão.
As fantasias, impulsos e comportamentos pedófilos causam sintomas de sofrimento significativo, prejudicando todo o funcionamento social e ocupacional da vida do sujeito. Apresentando uma sexualidade imatura e pouco desenvolvida que ocasiona medo diante de uma relação adulta e o faz criar a identificação com crianças, considerando a criança uma parceira para jogos sexuais de forma que ele mantém a ilusória potência perante a vítima.
Ferenczi afirma que o adulto quando tem uma predisposição psicopatológica não consegue distinguir as brincadeiras, ele acredita que a criança é dotada de maturidade sexual e comete o abuso sexual sem pensar nas consequências. Os abusos podem acontecer tanto numa relação heterossexual como numa relação homossexual.
No entanto o pedófilo possui consciência do que está fazendo, tendo plena noção da realidade, passando a praticar de forma velada e sedutora a incitação sexual com a criança. Ele é portador de um núcleo perverso, e tem percepção do que é a dor e o prazer. No ato de sedução e convencimento da vítima cria justificativas, acreditando que a criança está pronta e receptiva para concretização do seu próprio prazer, fantasiando nesse processo de autoconvencimento para fugir da responsabilidade no ato da violação da criança.
Título III – Os danos psíquicos psicossomáticos e físicos da vítima de pedofilia
Que devem ser estruturados segundo as abordagens técnicas e científicas que são baseadas em pesquisas realizadas segundo metodologias específicas.
Atualmente, cerca de 204 milhões menores de dezoito anos são vítimas de exploração sexual, sendo 22,9% destas vítimas de abuso físico e 29,1% sofrem danos emocionais.
Buscando base na psicanálise, observamos que para Freud a sexualidade não designa apenas a atividade e o prazer, uma vez que isso depende do aparelho genital, mas considera toda série de excitação de atividades presentes desde a infância que proporcionam o prazer.
A satisfação é uma necessidade fundamental, tal como respiração, fome, excreção, e se encontra a título de componentes na forma normal do amor sexual.
Entende-se por normal, tudo aquilo que foi normatizado, ou seja, com um padrão de análise de uma maioria quantitativa e qualitativa alcançou um resultado normativo.
Freud comprova nos estudos de 1931, que tratou da relação do objeto libidinal do ponto de vista do sujeito, que protótipos fisiológicos serão a base que a psique emergirá se transformando completamente. Na primeira etapa da base fisiológica estão os primeiros impulsos de sobrevivência, que são as pulsões oral, anal e genital; a estruturação para psique que antecede a fala; o parasitismo, que é o momento que a criança está completa com a mãe, sem distinção ou diferenciação dela e da mãe, tornando-se uma coisa só; sem mecanismos de defesa.
Na segunda etapa estão as fases do simbolismo, o pensamento simbólico; a psique como um organismo com consciência, percepção e sensação; a simbiose, onde a criança inicia o processo de percepções dela e da mãe; o rêverie, que é a conexão intrapsíquica entre a mãe e o filho, sendo esta a base para o desenvolvimento e transferência.
Ao analisar como a psique irá emergir ao conceito de libido e sexualidade, denominado por Freud, observa-se que a construção se desenvolve primordialmente de acordo como o citado, sendo uma estrutura de sobrevivência e formação que começa pela primeira relação objetal com a mãe e se desenvolve ao longo de toda a vida.
É notável o desenvolvimento da criança em várias idades e etapas, como mostra as pesquisas realizadas por Piaget que revelam, por exemplo, que quando a criança chupa o dedo está fazendo uma compensação em movimento regressivo.
Contata-se que para libido chegar ao ponto de maturidade da pulsão orgástica de forma libidinal erótica, esta passa pelo processo de maturação. E a hiper sexualização precoce, não respeita os processos estruturais físicos e emocionais da criança, ocasionando traumas e danos em ambas fases.
Nos estudos de conferência de psicanálise entre 1915 e 1917, Freud questionou: “Por que haveis de temais em já chamar, sexualidade essas manifestações da infância que sois os primeiros a considerar indetermináveis e a partir das quais o sexual vai mais tarde constituir-se? Por que não dizer simplesmente, contentando-vos apenas com a descrição fisiológica, que já no lactente são observadas atividades, como a sucção e a retenção dos excrementos que nos mostram que a criança visa o prazer de órgão (Organlust)?”
A criança não tem a noção de prazer equivalente ao prazer da adolescência avançada, a partir dos dezesseis anos quando começa a estruturação física e psíquica do entendimento da sexualidade erótica.
Ferenczi, em seus estudos de 1933, pontuou que os recém-nascidos não experimentam as coisas de forma monista, mas que se trata de um estímulo externo do processo psíquico, somente mais tarde a criança aprende o que é malícia de algumas coisas inacessíveis à introspecção. Explica que geralmente a criança se sente física e moralmente indefesa, pois sua personalidade ainda é frágil, o que não a permite protestar nem mesmo em pensamento contra a força e autoridade esmagadora dos adultos que emudecem, inclusive causando perda de consciência; por esse motivo são obrigadas a submeter-se a vontade do agressor, esquecendo de si mesmas e passando a se identificar com o agressor, por introjeção, que o torna intrapsíquico. Esclarece que a criança vítima de abuso sexual pode subitamente manifestar as emoções de um adulto maduro devido a urgência traumática, com regressão de hábito na progressão traumática – patológica ou de pré maturação – patológica, onde ficam maduros forçadamente. Para Ferenczi o amor forçado e as medias punitivas têm o efeito de fixação.
Freud entendeu que “a reunião dos instintos parciais e sua subordinação à primazia dos genitais não chega a ocorrer na infância, ou ocorre de maneira bastante incompleta. E o estabelecimento desse primado, a serviço da reprodução, é a última fase por que passa a organização sexual.”
Jung define que “a criança é portanto também “renatus in novam infantiam“, não sendo portanto apenas um ser do começo mas também um ser do fim. O ser do começo existiu antes do homem, e o ser do fim continua depois dele. Psicologicamente, esta afirmação significa que a “criança” simboliza a essência humana pré-consciente e pós-consciente. O seu ser pré-consciente é o estado inconsciente da primeiríssima infância; o pós-consciente é uma antecipação “per analogiam” da vida além da morte.” E que “no estágio infantil da consciência, ainda não há problemas; nada depende do sujeito, porque a própria criança ainda depende inteiramente dos pais. É como se não tivesse nascido ainda inteiramente, mas se achasse mergulhada na atmosfera dos pais. O nascimento psíquico e, com ele, a diferenciação consciente em relação aos pais só ocorrem na puberdade, com a irrupção da sexualidade. A mudança fisiológica é acompanhada também de uma revolução espiritual. Isto é, as várias manifestações corporais acentuam de tal maneira o eu, que este frequentemente se impõe desmedidamente. Daí o nome que se dá a esta fase: “os anos difíceis” da adolescência.” Pontuando que “o neurótico é, antes, alguém que jamais consegue que as coisas corram para ele como gostaria que fossem no momento presente, e, por isto, não é capaz de se alegrar com o passado. Da mesma forma como antigamente ele não se libertou da infância, assim também agora se mostra incapaz de renunciar à juventude. Teme os pensamentos sombrios da velhice que se aproxima, e como a perspectiva do futuro lhe parece insuportável, ele se volta desesperadamente para o passado. Da mesma forma que o indivíduo preso à infância recua apavorado diante da incógnita do mundo e da existência humana, assim também o homem adulto recua assustado diante da segunda metade da vida, como se o aguardassem tarefas desconhecidas e perigosas, ou como se sentisse ameaçado por sacrifícios e perdas que ele não teria condições de assumir, ou ainda como se a existência que ele levara até agora lhe parecesse tão bela e tão preciosa, que ele já não seria capaz de passar sem ela.”
Todo o desenvolvimento da criança é marcado pela predominância das etapas que ocorrem da seguinte maneira: entre os dois e três anos acontece a fase sensorial e motora; entre os três e cinco anos acontece a fase do desenvolvimento afetivo; a partir dos seis anos acontece a fase das atividades individuais.
Quando uma criança é vítima de violência sexual, essa base de formação psíquica, e física, sofrem uma desestruturação com impacto tão radical sobre as fases de desenvolvimento que irá comprometer toda a formação da afetividade, personalidade, modificando a forma como ela irá encarar o adulto, todos os valores familiares, de proteção, carinho, amor, que passam a ser distorcidos e são destruídos, socialmente falando, podendo refletir socialmente com rompimento de vínculos e violência, onde o respeito e valorização da vida tornam-se inexistentes.
Um dos principais danos do abuso sexual infantil são os transtornos e distúrbios psicológicos do sono, alimentar, sentimentos de medo, culpa, abandono, hostilidade ao sexo oposto, depressão, complexos de inferioridade, compulsões sexuais, complexos de superioridade, angústias, agressividade, problemas cognitivos que afetaram o aprendizado escolar, síndrome do pânico, fobias remanescentes, impulsividade, sintomas de nervosismo como roer as unhas, neuroses, ideação suicida, isolamento social, drogadicção, problemas familiares, delinquência, prostituição, dificuldade em estabelecer um relacionamento.
Segundo Kendall – Tackett, Williams e Finkelhor, os impactos da violência sexual para crianças entre 0 e 6 anos são: ansiedade, pesadelos, transtorno de estresse pós-traumático e comportamento sexual inapropriado; entre 7 a 12 abis são: compreendem o medo, distúrbios neuróticos, agressão, pesadelos, problemas escolares, hiperatividade e comportamento regressivo; entre 13 e 18 anos são: depressão, isolamento, comportamento suicida, autoagressão, queixas somáticas, atos ilegais, fugas, abuso de substâncias e comportamento sexual inadequado. Em todas as fases há evidências de pesadelos, depressão, retraimento, distúrbios neuróticos, agressividade e regressão.
A pedofilia, ou abuso sexual infantil, danifica a estrutura e funcionalidades do cérebro, como memória, emoções, cognição, comportamentos destrutivos, retardo mental, e aumenta significativamente o risco do desenvolvimento de transtorno mentais.
Na ordem física, essa violência pode provocar dores genitais permanentes, hemorragias, hematomas, fraturas, laceração da mucosa anal, contração de doenças sexualmente transmissíveis, dependendo da idade pode surgir uma gestação indesejada, além de sequelas orgânicas (que surge devido a uma perturbação ou alteração de um órgão) que impedirão ou dificultarão a concretização do ato sexual na vida adulta, relações insatisfatórias, com dificuldades de adaptação afetiva, ajustamento sexual, preocupação excessiva com assuntos sexuais, promiscuidade.
Durante o abuso que gerou o trauma da infância, alguns músculos esqueletais se contraem de tal forma que não voltam a relaxar, retém a memória corporal da mesma forma que a mente manterá a memória traumática.
Uma criança vítima de abuso pode manifestar dois movimentos específicos: terror em relação com adultos, ou afeição por adultos com insinuações sexuais, fantasiando e agindo como se tivesse uma idade superior.
Os danos causados pelo pedófilo na criança, que é a vítima, são muitas vezes irreparáveis e irreversíveis, causando perturbações psicológicas por toda a vida.
Conclusão
Analisando todas as considerações legais e científicas, reconhecendo o pedófilo como um potencial abusador sexual e esclarecendo de forma pontual, técnica e comprobatória os danos severos causados a criança vítima de violência sexual, conclui-se que a transmissão idealizada pelo Conselho Regional de Psicologia em parceira com o psicólogo Paulo Roberto Ceccarelli não abordou em nenhuma instância os danos psíquico-físicos causados a vítima, que a oferta debatida protege incondicionalmente o pedófilo e sua doença patológica, registrada no CID, justificando a defesa em experiências práticas próprias – o que contraria todo e qualquer estudo de cunho psicológico que visa qualificar uma comprovação.
É notório que a condição traumática da vítima é subestimada para dar lugar, tão somente, ao sofrimento do pedófilo que por sua vez é também o abusador sexual infantil, como esclarece o Código Penal e o Estatuto da Criança e do Adolescente.
Devido a responsabilidade que a figura profissional do psicólogo influencia sobre decisões e referências para pessoas em geral, devido à alta participação de educadores infantis na palestra online e o desserviço de ridicularizar os atos preventivos à pedofilia ensinados nos ambientes de ensino, colocando em risco a percepção da criança, a percepção do educador para com a criança e a relativização do é um crime, profissionais psicológicos e ademais profissionais, assinam esse manifesto de repúdio a protagonização do CRP em promoção ao pedófilo e interiorização do dano causado a vítima.
(CLIQUE PARA ASSINAR)
(CLIQUE PARA ACOMPANHAR A EVOLUÇÃO DAS ASSINATURAS)
As ações foram adiante
O grupo recebeu forte apoio nas redes sociais (Facebook), e foi criada uma página para reunir integrantes das mais diversas áreas predispostos a combater a pedofilia. São elas:
IDEIA LEGISLATIVA
Que torna pedofilia um crime inafiançável. Vote clicando nesse link
PESQUISA PSICOLÓGICA QUE VISA COMPROVAR OS DANOS PSÍQUICOS DA PEDOFILIA
Para participar e repassar o link para outras pessoas participarem, clique aqui.
SITE OFICIAL do projeto:
Que reúne todas as ações, informações e participações públicas. Clique aqui para acessar.
Deixe um comentário