Ele e os filhos, Filipe Pereira e Laércio Pereira, foram alvos da Operação Tris in Idem – a mesma que afastou Witzel.
Citado na delação premiada de Edmar Santos, ex secretário da saúde, Everaldo foi apontado como mandante na saúde. O secretário está peso por corrupção.
Ele também seria líder da organização criminosa que desvia recursos públicos para lavagem de capitais e outros crimes. O pastor comanda a organização que atua em setores como DENTRAN, Administração Pública do Estado do Rio de Janeiro e contratações da CEDAE.
A delação revela que um dia antes da Operação Placebo, o governador repassou mais de 15 mil reais em espécie para Everaldo, ele também adquiriu um imóvel de R$ 2.050.000,00 pagando boa parte do valor em espécie. A corretora de seguros EDP, que tem os filhos como sócio, movimentou inúmeros depósitos em valor fracionado para dissimular movimentação e esconder valores ilícitos.
A prisão foi comandada por Policiais Federais e uma procuradora, o pastor foi preso no bairro do Recreio dos Bandeirantes, na Zona Oeste do Rio e encaminhado no carro da PF para a sede da Polícia Federal no Rio, na Praça Mauá.
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