Acusado por estupro de vulnerável pelo ministério público, foi defendido pelo advogado que conseguiu, através do promotor Thiago Carriço, reverter a sentença para “estupro culposo”, ou seja, quando “não haveria” intenção de estuprar.
Cláudio Gastão da Rosa Filho foi apontado como “olavete”, defendeu o guru no processo movido contra o historiador Marco Antonio Villa e foi um dos advogados de defesa da extremista, também olavete, Sara Winter.
Estuprador de Mariana Ferrer foi inocentado por “falta de provas” e causa revolta
Agindo como o próprio Olavo, o advogado Cláudio Gastão atacou a vítima com frases ofensivas, numa tentativa de desmoralizar a vítima dizendo que:
“Não teria uma filha do teu nível. Graças a Deus. Peço a Deus que meu filho não encontre uma mulher como você.”
“Vai dar showzinho no Instagram depois. (…) você vive disso.”
“É seu ganha pão a desgraça dos outros. Manipular essa história de virgem
“Fotos em posições ginecológicas” (fotos de roupa)
“Só falta uma aureola na cabeça. Não adianta vir com esse seu choro dissimulado, falso e essa lágrima de crocodilo.”
Mariana rebate: “eu sou estou implorando por respeito. (…) nem assassinos são tratados da forma que estou sendo tratada. Pelo amor de Deus gente.”
Mariana só teve direito a receber tratamento psicológico. O estuprador foi inocentado.
O Ministério da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos e a OAB de Santa Catarina solicitaram esclarecimentos ao advogado e ao Tribunal de Justiça.
O jornal The Intercept relatou os detalhes da absorção.
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