A vítima, da região Río Gallegos, na Argentina, começou a ser abusada com nove anos, os estupros aconteceram por doze anos.
O suboficial da Aeronáutica era seu pai adotivo, hoje é réu, está detido, está sendo processado e aguarda sentença.
Laura foi adotada quando tinha três anos, ela conta que além dos estupros também era espancada. Devido ao crime em que era submetida não conseguiu concluir a escolaridade.
Ela pede mudança do sobrenome, e declara: “Não estava na frente de um homem, estava frente de um monstro. Ele sempre disse que não era meu pai.”
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