Martín Vizcarra é proibido de se comunicar com a imprensa, redes sociais e deixar Lima

O ex-presidente do Peru foi oficialmente proibido de deixar Lima sem autorização da justiça, de manifestações sobre o processo em redes sociais e de se comunicar com a imprensa sobre o caso. Ele é investigado pelo Ministério Público pelo recebimento de propina entre 2013 e 2014, quando era governador de Moquegua, ele ainda terá que pagar uma multa de US 27 mil nos próximos dez dias.

Vizcarra também cometeu crimes de suborno, associação ilícita, além de recebimento de vinte e cinco empresas de construções envolvidas na distribuição de concessões de obras públicas, conhecidas como “Clube da Construção”.

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O promotor do caso revelou inúmeras ligações telefônicas do ex presidente e representantes das empresas envolvidas no esquema, além de diversos depoimentos de denunciantes.

Não para por aí, ele também é acusado de contratação irregular de um amigo íntimo para assumir consultorias no Ministério da Cultura.

O MP investiga a imunização irregular de Martín, sua esposa e seu irmão mais velho, da vacina Sinopharm, foram encontrados frascos da farmacêutica chinesa fora do ensaio clínico.

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